"Tenho tantas saudades como folhas tem o trigo."

Lembra-te do que passámos. Recorda-te do que conquistámos. Não tens saudades? Eu sim. São tantas. Não consigo passar uma borracha e apagar as palavras, os momentos, as zangas e a melancolia que em mim depositavas. Mas não me importo de quantas foram as vezes que me magoaste, pois as vezes que me fizeste feliz valeu por tudo isso.
Estás a levar-me à loucura. Pára. Espera no STOP e pensa um bocadinho. Será mesmo essa a direcção que queres seguir? Pensa bem. Pensa em nós e no que somos ou no que fomos. Eu tenho saudades. Não insistas. Não delires. Reage. Sê meu. Corresponde a esta parva que espera por ti. Alcança a minha mão como o fizeste tantas vezes. Embrulha-me nos teus braços. Deixa-me fundir-me em ti. Deixa-me ser tua. Deixa-te ser meu. Responde às minhas perguntas. Responde à minha ansiedade. Eu tenho saudades. As nossas manhãs que sabiam a açúcar. As nossas tardes que eram doces como o mel. As nossas noites brilhantes como as estrelas. Onde está a nossa história? Aquela que traçámos com os nossos próprios passos? Onde estás tu? Perdeste-te num atalho. Deixaste-me para trás. Não deixaste sequer um aviso. Mas porquê? Pergunto-me tantas vezes "porquê"? Eu tenho saudades. Saudades de te ter aqui, bem perto a mim, bem perto e aconchegado ao meu corpo, como daquela vez em que o fizeste sem sequer responder às minhas perguntas. Fica aqui, só mais uma vez.

Lembra-te do que passámos. Recorda-te do que conquistámos. Não tens saudades? Eu sim. São tantas. Não consigo passar uma borracha e apagar as palavras, os momentos, as zangas e a melancolia que em mim depositavas. Mas não me importo de quantas foram as vezes que me magoaste, pois as vezes que me fizeste feliz valeu por tudo isso.
Estás a levar-me à loucura. Pára. Espera no STOP e pensa um bocadinho. Será mesmo essa a direcção que queres seguir? Pensa bem. Pensa em nós e no que somos ou no que fomos. Eu tenho saudades. Não insistas. Não delires. Reage. Sê meu. Corresponde a esta parva que espera por ti. Alcança a minha mão como o fizeste tantas vezes. Embrulha-me nos teus braços. Deixa-me fundir-me em ti. Deixa-me ser tua. Deixa-te ser meu. Responde às minhas perguntas. Responde à minha ansiedade. Eu tenho saudades. As nossas manhãs que sabiam a açúcar. As nossas tardes que eram doces como o mel. As nossas noites brilhantes como as estrelas. Onde está a nossa história? Aquela que traçámos com os nossos próprios passos? Onde estás tu? Perdeste-te num atalho. Deixaste-me para trás. Não deixaste sequer um aviso. Mas porquê? Pergunto-me tantas vezes "porquê"? Eu tenho saudades. Saudades de te ter aqui, bem perto a mim, bem perto e aconchegado ao meu corpo, como daquela vez em que o fizeste sem sequer responder às minhas perguntas. Fica aqui, só mais uma vez.
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