
As suas mãos em redor do seu corpo estabeleciam segurança. O seu toque e a sua carícia faziam com que ela fosse a tal, a única, a do sentimento verdadeiro. Haviam sorrisos, haviam olhares eternos. Era diferente, eu via que era diferente. A maneira como aqueles dois pequenos jovens se comportavam era de admirar, era de ficar petreficada e maravilhada. Seria amor o que os unia? Seria uma timidez escondida? Um medo de falar? Tenho esperança que eles fiquem juntos. Darão um amor-perfeito: dierente e deles.
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