Coração voador
O meu coração está carregado de melodias: melodias dançantes e verdadeiramente reais.
Arco-íris
♥
sábado, 26 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Há pessoas grandes
"P: Achas que as raparigas gostam mais de rapazes bonitos?
C: Não tem a ver com sermos bonitos ou não. Eu sou bonito e ainda não encontrei ninguém para casar comigo."
C: Não tem a ver com sermos bonitos ou não. Eu sou bonito e ainda não encontrei ninguém para casar comigo."
O inevitável torna-se real
"Coração de manteiga - tinha-lhe chamado. Bem ele deveria saber. Foi ele o primeiro a cortá-lo em pedaços."
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Hoje perdeu-se a vergonha
É inconstante esta sensação e eu nem sei bem de onde deriva. Mas sei. Lá no fundo, no interior de mim e nas mitoses sucessivas que sofro, eu sei, eu sei. E, perdi a vergonha. O meu pequeno coração perdeu a vergonha de se demonstrar, de ser transparente e realmente, somente-ele. Eu encontrei as pessoas! Eu tenho sentido tudo e nada, precisamente ao mesmo tempo. Nem sei como te dizer, como te explicar, mas, estes dias... estes dias têm sido demasiado carregadinhos de potes de ouro: perfeitamente perfeitos. Têm sido tão ofegantes e esta quimera que me assombra é demasiado constante para existir uma borracha que a consiga persuadir. Mas, mesmo assim, existe a tinta permanente que consegue escrever por cima dela: que me deixa pura, eternamente feliz.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Apocalipse
Não sei o que se passa comigo, não sei o que sinto ou se não sinto. É estranho. É estranhamente estranho. Ando desvairada em sentimentos e nem sei se são realmente sentimentos. Tenho sentidos que não são meus, tenho afectos que são desejados, mas serão por mim? Quem saberá? Eu não sei, não sei agora a verdade. Mas, de facto, ele consegue descontrolar-me. Não sei se é sentimento. Não sei se é ilusão. Não sei o que é, ou se é um senão. E aquele olhar? Será aquele olhar dirigido para quem penso que o seja? Ai, tanta pergunta. Ai, tanta desgraça. Desgraçada eu sou. Sou por ti, e por mim. Não me tenho, nem te tenho. Estou a afogar-me, a perder o controlo e a entrar num sangramento de mim própria, com dor, com desassossego, com descontrole. Mas o que é isto? Um sim num senão. Um pensamento numa ilusão. Uma palavra a uma resposta. Uma vida em tantas que não são. Sou eu, sou eu que não sei se sou, sou o que não sou. Que maluquice a minha pensar que podias olhar quando fui eu que provoquei tremenda sensação. Que doida, eu, somente, eu. Mas és tu. És tu quem eu quero (ou não sei se quero) e quero que me queiras, também (ou não).
És a diferença
E dança, e dança (...)
E é o meu corpo que chama por ti, minha dança. É incrível como consigo amar tanto, algo que é tão meu, mesmo com tantas dúvidas, com tantos agoiros e tormentos. Existe dança em mim! E o meu coração pede por mais e por mais e, por vezes, tornar-se insaciável, esta procura, este ânsia constante. Mas eu sei que ele aguenta sempre, porque na verdade, sabe o quão me completa dar tão efémeros passos, o quão bom, é, para mim, sentir com o corpo. E o meu corpo dança! Rodopia e vai até ao limite. Nunca consigo dizer que não, nunca consigo dizer “basta”. Completa-me. E é essa a diferença de tudo e de mais alguma coisa: eu quero sempre e sempre mais, nunca chega ao limite, nunca transborda, há sempre mais.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
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