Como é que sempre estiveste tão perto e eu nunca dei por ti? És um verdadeiro chocolate e, nem assim, eu consegui perceber que sempre estiveste presente. És um sonho, e nem assim eu te encontrei nas minhas noites de solidão. És o meu sorriso e o meu coração e, nem assim, eu sempre te procurei. Ou procurei? Às vezes, penso que sim: sempre esperei por ti, sempre acreditei que um dia virias e me encherias de pepitas de chocolate; sempre acreditei que um dia estarias perto de mim, porque fomos feitos um para o outro. Sempre acreditei em nós. Mas e agora? Reparas no estado em que deixas o meu coração? Ele nem sabe o que sentir: ou talvez até saiba. Todos os minutos antes de se encontrar com o teu, paralisa e deixa-me com medo. Mas creio que não há razão. Creio que o que ele tem medo é que seja sempre a última vez que se sente assim, mas não é. E, não bate: pára. Pára à tua espera e bate quando te sente por perto. Oh, mas tu és tão doce. És um caramelo que deixa o sabor na boca e que queremos sempre mais. Eu quero-te sempre mais. E querer-te assim, é demais para ser verdade. Fazes-me feliz. Fazes-me muito feliz.
Coração voador
O meu coração está carregado de melodias: melodias dançantes e verdadeiramente reais.
Arco-íris
♥
domingo, 27 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
Resposta a tantas perguntas
Tu és um mundo: um mundo onde me perdi e ao qual não me quero mais encontrar. Tu és o meu sorriso e todas as minhas palavras. És tu! Olhar-te comprava-me tudo e beijar-te dá-me a confirmação de todo este sonho. Não vás. Não me deixes neste labirinto sem fim. Fica. Fica aqui, comigo, connosco.
Viver este nosso mundo é demais para ser verdade, sabias? Nunca imaginei que pudesse ser assim. Nunca pensei que poderia parar o meu coração, só de pensar em alguém. Esse alguém, que vi a confirmar junto de mim própria que és tu. És diferente (tão diferente). E se dissesse que procurei por ti tanto tempo, acreditarias? Mas como? Como é que sempre procurei por uma pessoa que julgava não existir e, que, no fundo, estava tão perto de mim? És tu.
terça-feira, 22 de março de 2011
O meu coração falou
Hoje o meu coração falou. Confesso que tentei estabelecer um diálogo com ele, mas não serviu de nada. De mim, não quis saber, apenas dele. Dele, que o hipnotiza. Dele, que o encanta, por completo. Mas, contudo, fiquei feliz. Fiquei feliz por saber que o meu coração tem vida dentro dele. Mas, sabes quem é ele? Creio que sim. Como era possível não saber? É inevitável. Não apenas o meu coração, mas eu, por inteiro, estou ligada a ele e, começo a pensar que tão cedo não será de outra forma. Mas, que estou a dizer? Imaginaste de outra forma? Não: imagino-me apenas de uma forma - com ele (somente). Ele tem tudo de mim, está a levar tudo de mim, por inteiro: os seus braços são um castelo e o seu coração um tesouro. Como poderia pedir mais? Tenho tudo. Ele que é tão tudo. E a felicidade? Essa, creio que a encontrei. Correcto? Afirmadíssimo! O meu coração pertence-te e, só te peço, cuida bem dele. Sou tua. Sou tua de todas as formas e elevada ao expoente máximo. Sou tua hoje e amanhã. Sou tua como sou e como serei. Sou tua de coração e alma. Sou tua quando danço e quando canto. Sou tua quando estou e não estou. Sou tua. Peço-te apenas: fica comigo, príncipe dos sonhos sem fim.
domingo, 20 de março de 2011
Mais um dia (desta nossa vida)
Estar contigo apimenta o meu coração. Estar contigo dá-me vida e, em relação a isso, não sei que melhor pode haver. És o carinho e o conforto. És o meu mundo de algodão-doce. Oh, como tu és doce e como eu me rendo aos teus braços. És a música dos meus dias, e a melodia dos meus passos. Fica. Fica aqui! Volta de novo a encher-me de ti e não vás mais embora. Se tu soubesses o quão é reconfortante tudo isto que me fazes viver. Se tu imaginasses como tranformaste o meu mundo e como eu não quero mais sair dele. E, penso. Penso tanto como és capaz de me dar toda esta magia e fazer-me a rainha do teu castelo. Como é que consegues pôr o meu coração a dançar? Não sei. Não creio como é que pode ser possível, mas quanto a nós, resta-me o agora, este agora que é tão nosso (tão bom!).
sábado, 19 de março de 2011
A minha estação de comboio
A música dos meus sonhos, a dança da minha vida: está completo e levaria até a dizer que não seria necessário mais nada. Nada mais para completar este que, agora, é "tão nosso". Não vale a pena tentar encontrar palavras, não vale a pena tentar esforçar-me para conseguir dizer o que é este "agora". É... demais! Demais é pouco, tão pouco que nem eu tenho noção. Fazes-me sorrir. Fazes-me ser e dizer. Abraça-me mais e mais uma vez. E não vás: não vás. Fica aqui, comigo. Contigo, estou a aprender que vale a pena ser feliz.
quarta-feira, 16 de março de 2011
Do you
Amar-te como não mais te amarei. Sentir-te como já ousei sentir-te. Falar-te como já pensei beijar-te. Tocar-te como já proferi senti-lo. Saber-te, até. Ouvir-te e ser. (quimera!)
quarta-feira, 9 de março de 2011
O querer voltar (que não volta!)
A morte é ser. A morte é (in)justa. A morte é sempre repentina.
Nós nunca estamos preparados para uma ventania com esta força, acabamos sempre por voar também, não é? Eu voo sempre. E, hoje voei. Voei tão alto e acabei por tropeçar. Deixei-me cair e esperei que me viessem buscar, mas ninguém veio. Hoje caí sem saber porquê. Hoje caí, de novo. Hoje fiquei, e não fui.
Nós nunca estamos preparados para uma ventania com esta força, acabamos sempre por voar também, não é? Eu voo sempre. E, hoje voei. Voei tão alto e acabei por tropeçar. Deixei-me cair e esperei que me viessem buscar, mas ninguém veio. Hoje caí sem saber porquê. Hoje caí, de novo. Hoje fiquei, e não fui.
segunda-feira, 7 de março de 2011
Tu, tão tu!
Estou com sede… sede de ti e da tua presença. Não aguento mais este tormento e este devaneio sem fim. Vem, toca-me e deixa-me ser tua. Inteiramente tua. Leva-me! Leva-me contigo e com as tuas forças. Rendo-me, (deixo-me levar!). Sê meu. Deixa-me ser tua.
sábado, 5 de março de 2011
Dilúvio
E ainda me visitas. Como era possível nem dar pela tua presença? Cheguei a pensar que sim, sabes? Mas, que tonta. Fui tão tonta ao pensá-lo. Estás em mim! (verdade mais verdadeira?) creio que tens em mim tudo o que sempre pedi e nem imaginas. E, assim, cá me encontro eu a divagar entre linhas e miragens, sem qualquer resposta, nem destino programado: somos nós. Nós? Volto a pecar. Um nós tão indefinido como cada gota do oceano. És demais para me pertenceres. E creio que assim o sejas, sabes… é que enfeitiças! Tiras-me de mim e deixas-me não sei onde, não sei como. Mas leva, leva tudo de mim e recorda o que de melhor tiveres. Mas será que há alguma coisa com o qual queiras ficar? Não. Penso que assim não o seja. E, permaneces! E eu… eu vou sentindo. Sinto com tudo aquilo que tenho e nem sei se será o melhor. Mas, não penso. Não penso porque pensar faz mal e pensar tirar-te-ia de mim e, isso eu não quero. Mesmo na incerteza, quero-te junto ao meu coração. Deixa-lo tão carregadinho de algodão doce. Por isso, te digo, basta a tua presença e… eu prometo que não te peço mais que isso: que a tua tão nobre presença!
quarta-feira, 2 de março de 2011
Se tudo fosse como nós (...)
S: O céu está azul e namora nuvens brancas. Hoje o teu dia não chove, M.
M: E o que é deste meu dia a sorrir, sem ti? Precisa da tua cor. Precisa de ti, chocolate.
M: E o que é deste meu dia a sorrir, sem ti? Precisa da tua cor. Precisa de ti, chocolate.
Dor no peito
Pára esse tsunami que está a levar tudo de mim: pára, pára, pára! Não aguento mais. Não posso mais continuar em silêncio e deixar que sejas mais forte que eu, porque não és. Vou prender, aqui e agora, todo esse tormento que não me deixa dormir em paz há noites, este desassossego que me consome e que chega a ser demais! Mas responde-me: porque é que eu ando sempre assim? Será que não há tempo de interrupção? Que agoiro, aqui; que agoiro, ali. Já chega! E, dói-me tanto. Sinto esta dor no peito que me deixa ainda com mais interrogações, que me deixa assustada. Acode-me, por favor. Eu não suporto mais e não consigo. Leva-me. Leva-me contigo e tranquiliza-me, porque eu não consigo aguentar mais. Este sorriso já não é sorriso, esta paz já não me traz tranquilidade e sinto o meu mundo verdadeiramente trocado de pernas para o ar. As pessoas já não são pessoas e a minha esperança já se esgotou: acabou! Leva-me, vôvô.
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