E ainda me visitas. Como era possível nem dar pela tua presença? Cheguei a pensar que sim, sabes? Mas, que tonta. Fui tão tonta ao pensá-lo. Estás em mim! (verdade mais verdadeira?) creio que tens em mim tudo o que sempre pedi e nem imaginas. E, assim, cá me encontro eu a divagar entre linhas e miragens, sem qualquer resposta, nem destino programado: somos nós. Nós? Volto a pecar. Um nós tão indefinido como cada gota do oceano. És demais para me pertenceres. E creio que assim o sejas, sabes… é que enfeitiças! Tiras-me de mim e deixas-me não sei onde, não sei como. Mas leva, leva tudo de mim e recorda o que de melhor tiveres. Mas será que há alguma coisa com o qual queiras ficar? Não. Penso que assim não o seja. E, permaneces! E eu… eu vou sentindo. Sinto com tudo aquilo que tenho e nem sei se será o melhor. Mas, não penso. Não penso porque pensar faz mal e pensar tirar-te-ia de mim e, isso eu não quero. Mesmo na incerteza, quero-te junto ao meu coração. Deixa-lo tão carregadinho de algodão doce. Por isso, te digo, basta a tua presença e… eu prometo que não te peço mais que isso: que a tua tão nobre presença!
Coração voador
O meu coração está carregado de melodias: melodias dançantes e verdadeiramente reais.
Arco-íris
♥
sábado, 5 de março de 2011
Dilúvio
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Companheiros
M.. Com tecnologia do Blogger.
- setembro 2009 (2)
- novembro 2009 (4)
- março 2010 (5)
- junho 2010 (9)
- julho 2010 (13)
- agosto 2010 (18)
- setembro 2010 (8)
- outubro 2010 (10)
- novembro 2010 (2)
- dezembro 2010 (3)
- janeiro 2011 (5)
- fevereiro 2011 (9)
- março 2011 (19)
- abril 2011 (27)
- maio 2011 (17)

Sem comentários:
Enviar um comentário