O nosso Amor ontem falou-me. Contou-me uma linda história e, decerto que foi a nossa. Ele já se agarrou a nós. Está infiltrado. Está dependente de nós, sabias? Emocionou-se enquanto a contava e sorriu. E, confesso que eu fiquei feliz. Eu fiquei muito feliz. Nunca vi ninguém a querer-nos tanto, assim. Ele disse que nos admirava, que éramos diferentes. E, disse que era bom sermos um segredo para o resto do mundo. Disse que gostava de nos ver unidos num só e, que a magia que nos abraça, dia após dia, é inconfundível. As lágrimas dele soaram-me a alegria e o coração pedia para que nunca o deixássemos. Eu fiz-lhe uma promessa. Prometi-lhe por nós. Prometi em nome do que sentimos e do que somos: prometi-lhe que nunca deixaríamos de ser um sonho.
Coração voador
O meu coração está carregado de melodias: melodias dançantes e verdadeiramente reais.
Arco-íris
♥
sábado, 30 de abril de 2011
La noyee
terça-feira, 19 de abril de 2011
Quero-te
Quero ver-te. Quero tocar-te. Quero beijar-te. Quero-te. Quero-te tanto. Quero-te mais do que posso explicar, mais do que posso dizer, mais do que posso escrever. Sufoca-me este querer; corta-me a respiração e fico apenas aqui, nada mais que isso, mas, sempre, à tua espera.
domingo, 17 de abril de 2011
E o meu coração falou
Que este mês seja um espelho de todos os que nos esperam. Que os meus olhos continuem a ver o que nunca ousaram observar. Que tu continues a ser o príncipe que jamais quero deixar. Somos nós, tão simples quanto isso, meu amor, nós, um só.
Apenas, nós
Ainda ontem os teus braços me levaram ao céu; o teu toque parou-me o coração; e o teu beijo? O teu beijo fez-me sonhar, connosco.
Estás, aqui
E a tua ausência nunca passará pela despedida, porque tu continuas aqui. Aqui tão perto de mim e aqui tão perto de nós. Sei que quando parecer que não te tenho, é mentira, porque é impossível assim o ser; e é por isso que te trago em mim em todos os segundos: que o teu abraço, o teu toque, o teu beijo, continuam a ser tão reais, em mim. Só te peço que nunca profiras a palavra da despedida, que apenas pronuncies a palavra ausente, pois sempre que estiveres ausente sei que, decerto, voltarás a estar, de novo, presente.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
É tão bom ver-te dormir
És tão doce: doce como um caramelo e um verdadeiro algodão-doce. Ohhhh, meu amor, e fazes-me ficar assim cheia de borboletas, e de tudo e nada, ao mesmo tempo. Como fazes? Como me levas ao céu e me trazes de volta? Como é possível seres tão diferente e tão real, ao mesmo tempo? E é por isso que o meu coração fala como nunca falou, que canta, que dança, que rodopia, só para ti. E nunca antes isto foi possível, nunca brilhei de tanta alegria e nunca parei de tanto amor. Amor? Será? Será mesmo o que me fazes sentir? Aquele que quando eu era pequena via em todos os desenhos animados? Aquele com que sempre sonhei? Oh, meu amor, diz-me: confessa-me esse teu segredo que faz de ti tão especial, conta-me como é que os teus braços me fazem tão feliz e o teu beijo tão apaixonada! E é isso: eu estou completamente apaixonada por ti; tu que és o sol dos meus dias e as estrelas das minhas noites; tu que fazes voar. Sim, voar - porque, na verdade, ainda hoje me fizeste, de novo, voar. E vi as estrelas, vi-nos, tão felizes, tão mas tão felizes príncipe. Conta-me. Vá lá. Qual é o teu segredo para brilhares tanto e me fazeres brilhar tanto? Como é que me fazes feliz, verdadeiramente feliz? Tu és a melhor parte de mim, és mesmo.
terça-feira, 12 de abril de 2011
Só queria que não tivesses ido
Hoje tive saudades tuas. Tive saudades dos tempos em que estavas do meu lado, mesmo que só fosse duas vezes num ano: isso bastava-me. Mas, sabia que estavas presente, sempre. Sabia que um adeus, faria surgir um olá, um termo olá. E agora? Agora isso já não pode acontecer. Mas, a verdade, é que não me deixaste à espera de um olá, porque nem me disseste adeus: deste-me a mão, com força e ali ficámos - eu na esperança de te voltar a ver, tu com a certeza de que aquela seria a última vez. E sempre soubeste tão acertadamente tudo. Soubeste sempre quando errávamos, quando não diziamos o certo. E, sempre estiveste lá: sempre berraste e amuaste. E, nós? Nós tentávamos parecer que não valia a pena ouvir-te. Mas que estúpidos que éramos! Ignorar a inteligência? Que burrice! Sempre soubeste. Sempre soubeste demais. E, sim, é por isso: é por isso que tenho saudades tuas, é por isso que não conseguido deixar de ter saudades passado um ano - tu sabias sempre tudo e agora eu sei nada. Assim, de certo modo, por vezes, tento pôr-me no teu lugar. Tento ver o mundo com outros olhos. Com os teus olhos firmes e certos. Mas, não consigo. Não consigo aceitar este mundo em que parece que nada bate certo, em que as peças do puzzle não encaixam, em que, eu, muitas vezes, não percebo o porquê do quê. Mas, porquê? Isto deixa-me frustada, angustiada e sem explicação. Mas, tu sabias. Ou, pelo menos, conseguias ver tudo com rigidez e isso permitia-te voar no fogo e vencer os montes grandes e calaminosos. Conseguias ter esse coração de manteiga, sempre no lugar certo. Ajuda-me! Ajuda-me a ser firme, a não cair, a não deixar derreter este coração, a ser forte, a não ir abaixo. Ampara estas lágrimas. Leva esta dor. Dá-me explicações. Volta para mim, vôvô.
domingo, 10 de abril de 2011
Hoje, hoje, príncipe
Hoje ficaria esta noite contigo, não apenas porque quero, mas porque preciso que me enchas de novo o coração, como tu bem sabes fazê-lo. Precisava tanto de ti aqui comigo, para me proteger e me fazer a princesa do mundo. Preciso tanto desse teu toque e desse beijo sem fim. Precisava tanto de ti hoje, aqui. Aqui ao meu lado. Aqui, onde o mundo se torna tão nosso, tão-somente nosso. E os teus braços são um refúgio, o meu refúgio. E, tu, és o meu príncipe, que espera por mim todas as noites, nos meus sonhos. Mas, sabes o mais incrível de tudo isto? É que ultrapassas os meus sonhos, vences a noite e, de dia, estás presente. Estás do meu lado e vives comigo tudo o que conseguimos construir. Presencias comigo este tão nosso amor. E é assim que consegues ser a minha certeza, o meu herói dos dias e o meu sonho das noites. És tu! Serás tu. Continuarás a ser tu. E, eu não consigo explicar como é que este tão nosso mundo consegue ser tão real. Só sei que sou feliz nele, contigo, connosco. E, que, agora, mais do que em qualquer momento, quero que fiques aqui. Quero que me abraces e me dês a certeza que ainda temos uma vida, um caminho, uma caminhada, para percorrer, juntos.
Verdadeiro, real
Hoje, dormiria mais para sonhar: sonhar contigo, sempre mais e mais. E, decerto, que apareceu um pássaro azul na minha vida. Têm-me mostrado o mundo, têm-me levado a sonhar, a voar, a conhecer verdadeiramente tudo. Ele é único: é lindo, forte e inteligente. Sabe, além de voar, ser homem. Ser pessoa. E, isso, deixa-me com orgulho, com os olhos cheios de magia, cada vez que a sua presença se torna viva em mim. Ele é único. É tão único quanto aquilo que eu sinto por ele. E, faz-me tão bem. Como poderia descrever tudo o que me faz sentir, se eu, por vezes, nem sei bem o ponto de equilíbrio de tudo isto? É tudo tão bom e tão irreal ao mesmo tempo. Meu pássaro azul: estás aqui tão perto e... és tão meu!
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Coração curioso
Explica-me meu amor: como é que fazes? Como é que fazes para a vida ter este brilho tão teu? Como é que fazes com que tudo possa parecer tão mais fácil? Como é que consegues deixar-me com borboletas na barriga? Como é que o teu olhar me enche o coração? Como é que tu podes ser real? Explica-me. Eu não entendo. Não compreendo como é que és tudo, quando o mundo é nada. Não compreendo como consegues fazer de mim um pastel de nata, quando não existe o açúcar. Oh, meu príncipe, és tão diferente de tudo e de todos. E, essa tua diferença faz-me ficar assim tão... apaixonada! E, a verdade, é que eu estou completamente apaixonada por ti, cada vez mais e mais.
Hoje, já te disse que te adoro? Que me fazes bem de mais? Que o teu beijo é um labirinto ao qual eu não me quero encontrar? Mas digo-te: digo-te que fazes surgir em mim tudo e nada ao mesmo tempo e, que, só tu, tens o brilho que eu sempre procurei, sempre.
Hoje, já te disse que te adoro? Que me fazes bem de mais? Que o teu beijo é um labirinto ao qual eu não me quero encontrar? Mas digo-te: digo-te que fazes surgir em mim tudo e nada ao mesmo tempo e, que, só tu, tens o brilho que eu sempre procurei, sempre.
D.
E creio que felicidade é mesmo isto: pensar que nada possa ser real, por ser tão bom. E, se assim o é - tu és a minha felicidade, o meu alento, o meu refúgio, o meu sorriso, os meus dias sem fim, a minha música, a minha dança, o meu coração, o meu respirar.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
terça-feira, 5 de abril de 2011
Tu és: a minha felicidade
"Às vezes temos a felicidade mesmo ao nosso lado e nem damos conta dela." E, não é que é mesmo verdade?
Oiço as tuas palavras no meu ouvido, sinto a tua melodia bem perto de mim. A tua presença invade-me, mesmo ausente. Tu permaneces, mesmo não estando aqui. E pedir-te-ia para ficares (aqui) para sempre, mas não posso - que crueldade a minha. Quero que possas voar como um pássaro, sem amarras, sem presas. Mas, quero-te! Quero-te tão arduamente como preciso do meu coração para viver; quero-te elevado aos sorrisos do meu coração vezes o infinito do teu olhar; quero-te, sempre mais que ontem e menos que amanhã. E, quero-te tanto! E tanto não seria tão pouco? Creio que sim. Tu acreditas que me dás o mundo, somente por existires? Dares-me o mundo é pouco. Dás-me o paraíso e um lugar carregadinho de potes de ouro. Fazes-me sentir demasiado bem para poder ser real: és incrível!
Um (longo) caminho a percorrer!
Hoje estou literalmente cansada e, se queres que te diga: acho que nunca me senti assim. Cheguei ao meu extremo e, nem me tinha dado conta. E, quanto a isso, acho que é bom perceber quando atingimos o nosso próprio limite. Mas, contudo, fico contente por saber os meus limites e conseguir, ainda, ultrapassá-los. Senti-me em momentos vazia e sem mais qualquer força para dar o passo em frente. Isto é uma maré demasiado tenebrosa para se ter qualquer força para andar. E, como tal, repito: nunca antes eu tinha chegado a este estado. Nunca pensei que a noção de trabalho fosse realmente esta - de nada mais poder tirar de mim, mesmo querendo, mesmo lutando, pois o meu corpo já não responde, os meus neurónios têm entre eles uma fenda sináptica demasiado grandiosa para deixarem passar qualquer neurotransmissor. Chegou o meu limite! E, é por isso mesmo, que eu vou pôr stop e puxar a cassete toda para trás e esperar para poder metê-la, de novo, no play. Preciso das bem-ditas horas junto ao meu sono mais profundo e junto ao descanso das noites sem fim. Mas, sabes, do que preciso? Mais que tudo e mais nada? De ti. Porque, te digo, apenas tu consegues tirar de mim todo este dilúvio. Contigo tudo parece desaparecer e, basta a tua presença, para eu conseguir dar o passo em frente. Diria até, que não necessito de mais nada: apenas de ti! Precisava apenas do teu som e da tua presença. O resto era complementar e, assim, somente, eu conseguiria sobreviver. És tu! E, que maior realidade que esta é que eu consigo enfrentar? Nenhuma! És tu o meu sorriso e o meu brilho no olhar. És tu, independentemente da surpresa das pessoas, do estranhar dos corações alheios e das palavras inesperadas: tu surpreendeste o meu coração, apenas e somente contigo. Fica. Só te peço: fica aqui e não vás embora. Não sei o que seria de mim sem ti, não sei.
sábado, 2 de abril de 2011
Tu pões-me o coração a cantar
Vamos dormir M, passar o tempo desta noite interminável para te poder abraçar o mais rápido possível.
Tu, somente-tu.
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