Entraste de rajada. Nem dei pelo teu caminhar. Nem fizeste barulho. Nem pediste licença. Mas é bom. Agora é bom. Ter-te aqui comigo. Poder saber se estás bem ou mal. Partilhar meras confidências.
Tu és diferente. Já alguma vez to disse? Sim, acho que sim. Creio que nunca terás a perfeita noção o quão conquistaste em mim. O domínio que possuis. Não acredito que alguma vez percebas o que significas para mim.
No meio de tanta "discussão" tu consegues dar-me certeza. És o açúcar do meu café. A diferença entre o comum. O produto final de uma soma sem fim. És o produto desta reacção, que é a minha vida. Mas como? Como é que conseguiste? Será possível no meio de tanta porcaria, de tanta amargura, de tão elevado desespero que me transferes, eu gostar tanto mas tanto de ti? Sim, eu gosto de ti. A nossa amizade superou. A nossa amizade conquistou. Não quero que vás. Quem é que conseguirá acompanhar-me com o teu jeito? NINGUÉM. Ninguém vai conseguir ser igual, nem parecido. Tu és tu. Pede-me um abraço, como só tu sabes fazer. Brinca comigo. Grita comigo. Brinca com os meus sentimentos, eu deixo. Leva-me à exaustão. Tira-me a paciência. Prometo que se forem essas as condições, eu rendo-me, mas não me deixes. Se a coragem fizesse parte de mim, agora, neste momento, estava a suplicar-te. Estava a pedir-te que ficasses aqui comigo. E, que, este fim, não fosse o nosso fim. Pedir-te-ia que continuasses aqui. Aceitaria todas as vezes que te nego. Entregar-me-ia a todas essas tuas loucuras. Mas porque é que tem de ser assim? Eu sei que te vais esquecer. Eu sei que o tempo vai apagar o meu nome na tua memória. Fazes-me tanta falta, agora. Farás tanta falta, depois. Por favor. Suplico-te. Imploro-te. Não me deixes. Eu Adoro-te. Eu Adoro-te demasiado para isto. Quero forças para te ter. Quero forças para parar o tempo e continuar neste presente, neste nosso presente.
Não deixes esta alma que precisa tanto de ti. Permanece em mim. Só mais um bocadinho.

Já tenho saudades e ainda nem te foste embora.Tu és diferente. Já alguma vez to disse? Sim, acho que sim. Creio que nunca terás a perfeita noção o quão conquistaste em mim. O domínio que possuis. Não acredito que alguma vez percebas o que significas para mim.
No meio de tanta "discussão" tu consegues dar-me certeza. És o açúcar do meu café. A diferença entre o comum. O produto final de uma soma sem fim. És o produto desta reacção, que é a minha vida. Mas como? Como é que conseguiste? Será possível no meio de tanta porcaria, de tanta amargura, de tão elevado desespero que me transferes, eu gostar tanto mas tanto de ti? Sim, eu gosto de ti. A nossa amizade superou. A nossa amizade conquistou. Não quero que vás. Quem é que conseguirá acompanhar-me com o teu jeito? NINGUÉM. Ninguém vai conseguir ser igual, nem parecido. Tu és tu. Pede-me um abraço, como só tu sabes fazer. Brinca comigo. Grita comigo. Brinca com os meus sentimentos, eu deixo. Leva-me à exaustão. Tira-me a paciência. Prometo que se forem essas as condições, eu rendo-me, mas não me deixes. Se a coragem fizesse parte de mim, agora, neste momento, estava a suplicar-te. Estava a pedir-te que ficasses aqui comigo. E, que, este fim, não fosse o nosso fim. Pedir-te-ia que continuasses aqui. Aceitaria todas as vezes que te nego. Entregar-me-ia a todas essas tuas loucuras. Mas porque é que tem de ser assim? Eu sei que te vais esquecer. Eu sei que o tempo vai apagar o meu nome na tua memória. Fazes-me tanta falta, agora. Farás tanta falta, depois. Por favor. Suplico-te. Imploro-te. Não me deixes. Eu Adoro-te. Eu Adoro-te demasiado para isto. Quero forças para te ter. Quero forças para parar o tempo e continuar neste presente, neste nosso presente.
Não deixes esta alma que precisa tanto de ti. Permanece em mim. Só mais um bocadinho.

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