"Esta menina, tão pequenina, quer ser bailarina"
Será que os sonhos não passarão de histórias? Seremos nós a ditar a velocidade dos nossos próprios passos e a escolher quando devemos ou não erguer a cabeça? O amor faz-nos enlouquecer. Ele faz-nos duvidar de nós próprios. Leva-nos a provar dos sabores mais amargos. Conduz-nos a águas nunca antes corridas. Mas é assim que ele se aproveita de um pequeno corpo em manutenção. Apodera-se dele e governa-o. O corpo é o seu servo. O seu mais célebre companheiro.
E ainda pergunto: será a nossa realidade um sonho? Hoje aprendi que sim. Aquela descarga eléctrica. Aquele momento de precisão. Baralhou-se tudo: o certo com o errado, o quente com o frio. Tudo desmoronou com apenas alguns ditongos mal empregues. Ainda reflicto como é que ainda há pessoas com tanta falta de coração. Acredito seriamente que um dia provarão do seu próprio veneno, que serão postas à prova com o seu próprio sonho. Porque sim, acreditem, todos nós temos sonhos. Até os velhos caquécticos. Até as pessoas rígidas que nem uma pedra. Quem é que nunca fez uma cena cinematográfica na sua mente? Ninguém. Somos humanos. Feitos com as mesmas estruturas. Inventados com o mesmo fundamento.
Mas acreditem também, que os dissabores são sempre corados. São sempre alvos de alteração. Eu elevei-me ao topo. Eu senti o mais verdadeiro sentimento. Eu plantei a semente deste fruto. Não sei bem como, nem onde, nem quando se gerará. Mas, isso eu sei, que dará contentamento. Austero contentamento. Que dor frenética que me invadiu. Que vazio inconsolável. Que mente tardia que me sufocou. Depende de mim. Depende da minha força e da minha energia dissipada. Depende do meu carácter e do ambiente que gerarei. Depende de mim.
E ainda pergunto: será a nossa realidade um sonho? Hoje aprendi que sim. Aquela descarga eléctrica. Aquele momento de precisão. Baralhou-se tudo: o certo com o errado, o quente com o frio. Tudo desmoronou com apenas alguns ditongos mal empregues. Ainda reflicto como é que ainda há pessoas com tanta falta de coração. Acredito seriamente que um dia provarão do seu próprio veneno, que serão postas à prova com o seu próprio sonho. Porque sim, acreditem, todos nós temos sonhos. Até os velhos caquécticos. Até as pessoas rígidas que nem uma pedra. Quem é que nunca fez uma cena cinematográfica na sua mente? Ninguém. Somos humanos. Feitos com as mesmas estruturas. Inventados com o mesmo fundamento.
Mas acreditem também, que os dissabores são sempre corados. São sempre alvos de alteração. Eu elevei-me ao topo. Eu senti o mais verdadeiro sentimento. Eu plantei a semente deste fruto. Não sei bem como, nem onde, nem quando se gerará. Mas, isso eu sei, que dará contentamento. Austero contentamento. Que dor frenética que me invadiu. Que vazio inconsolável. Que mente tardia que me sufocou. Depende de mim. Depende da minha força e da minha energia dissipada. Depende do meu carácter e do ambiente que gerarei. Depende de mim.

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