Coração voador

O meu coração está carregado de melodias: melodias dançantes e verdadeiramente reais.

Arco-íris

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Perfect



Podia dizer que és tu e eu, mas apetece-me dizer: somos nós.




quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Completamente

Apaixonei-me. Apaixonei-me por ti: pelos teus olhos, pela tua pele, pelos teus lábios, pelos teus braços, pelo teu peito. Por ti, inteiramente. E, sim, é por isso mesmo que não me consigo esquecer de cada pedacinho teu. Cada gesto que em mim demonstraste. Apaixonei-me. Sim. Eu apaixonei-me realmente por ti. Ou, quer dizer, eu estou completamente, euforicamente, estupidamente, melodicamente, de cima a baixo, de um lado ao outro, apaixonada por ti. Sim, é mesmo isso. Não há como dizer de outra maneira. É assim. É real. É o que sinto. Fizeste com que eu possuisse estes sentimentos tão advastadores. Sonho com um beijo teu. Sonho contigo. Sonho com o teu abraço e a tua presença. Com o teu toque e com as tuas palavras. Só preciso de ti. Só preciso do teu beijo, do teu eterno beijo. Quero invadir-me em ti, em mim, em nós. Eu sei que isto é estúpido e infantil, mas é assim. Não há outra maneira. Eu estou apaixonada por ti, é isso. Eu já compreendi. Agora sim. Eu sonho com o teu beijo, com a tua magia, com a tua eterna presença. Vai-te embora ausência, deixa espaço para quem merece ficar. Fica aqui! Não me abandones. Fica aqui, connosco, neste tão nosso lugar. Eu prometo, eu prometo mesmo, só te quero a ti. Somente tu e eu. Quero-te. Desejo-te. O amor está vivo. Será mesmo? Sim. Eu estou apaixonada. Eu não tenho as cujas normais borboletas na barriga. Eu tenho um coração, um coração que sangra, um coração que apela, um coração que bate, um coração que dá sinais, um coração, um músculo, eu sei, mas é o coração que dá sinais que te quer. É assim que eu sei, é assim que eu sei, que, agora, daqui em diante, serás tu quem ele chamará todas as noites, todos os dias, todas as horas. Serás tu por quem ele vai berrar, por quem ele vai pedir, serás tu, por quem ele vai bater. Somente tu.





"E é por isso que os lábios são aquilo que abre o nosso coração."



segunda-feira, 23 de agosto de 2010

EU TENHO SAUDADES TUAS. EU TENHO REALMENTE SAUDADES TUAS

domingo, 22 de agosto de 2010

Onde sempre estive



Não és. Não serás. Não foste. Mas o que foste? O que eras tu no meio disto tudo? Agora quero que partas; que leves as malas; que feixes a porta; que digas o último adeus. Eu enchi. Eu já não consigo mais suportar-me (suportar-te). Para mim chega. Mas vai mesmo embora e nem penses em olhar para trás. Foste tu que assim quiseste. Foste tu que mudaste, e não eu. Então eu também mudo. Mudo contigo. Mudo sem ti. Quero-te longe de mim: evito sofrimentos. Quer dizer, estou a sofrer tanto sem ti. Desejo tanto que voltes, mas engano-me a mim, dizendo que te quero longe, que não quero que digas nada. Sou tão burra! Eu sim deveria dizer um adeus, eu sim deveria fechar a porta e seguir caminho, outro caminho que não aquele que vai dar a ti. Não consigo. Tu não me deixas. Eu só preciso que desapareças, não te peço nada mais. Sai dos meus dias, das minhas noites, dos meus sonhos. Eu não te quero aqui! Já chega. Já chegou tudo aquilo que tens feito. STOP! Percebeste? Já me magoaste de mais. Odeio-te. Juro que te odeio, tanto, mas tanto. Deixa-me em paz e deixa-me também seguir com a minha vida em frente, nunca mais apareças. Se me fazes sentir tudo isto com grande intensidade, então faz também que eu te esqueça, para sempre. Sim, para sempre. Acabou. Ponto final. Mudar de página. Construir uma história nova. Recomeçar com um sorriso e continuar com determinação. Não te quero, mas quero. Quero-te tanto aqui, como já aqui estiveste. Estás a ver bem? Estou tão confusa, deixas-me tão confusa. Ficas ou vais? Fica. Escolhe este lado. Escolhe-nos a nós. Eu estou aqui e vou continuar aqui. Não consigo estar noutro sítio, continuar noutro sítio, se não, aqui.

sábado, 21 de agosto de 2010


Se tens uma vida para viver, é porque tens um mundo para construir.
VOLTA VÔVÔ, PRECISO DE IR PARA AÍ.


quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Literalmente





Fugir da verdade é uma perda de tempo
ÉS UMA DESILUSÃO. QUERES QUE DIGA MAIS?

Queres-me, ou, nem por isso?


O que somos agora? Já viste? Já reparaste bem? Acho que não. Mas vê. Repara bem. Não somos nós, não podemos ser nós. Nem nos falamos. Nem me falas. Eu assim nem consigo pensar. Nem consigo reagir e só agora é que parei e reparei. Só agora é que reparei como nos encontramos e como estamos. É tão triste. Era este o meu medo. Um medo que se concretizou. Eu sabia. Eu sabia que mais tarde ou mais cedo tudo seria como era previsto. É tão triste. É tão triste nós, sim, nós mesmo, estarmos assim: nem uma mínima palavra dirigimos; nem sei como andas, por onde andas, com quem andas; nem sei como são os teus dias, quentes ou frios, como são as tuas manhãs, paradas ou agitadas. E as tuas noites? Não imagino sequer como elas serão. Mas tu sabes que eu já tentei que tudo isto fosse diferente. Dirigi palavras. Deitei o orgulho fora. Embrulhei o medo num papel e guardei-o sem que intreferisse nos meus actos, mas nem assim. Tu estás diferente e essa tua diferença deixou-nos no silêncio, no esquecimento. Já me esqueceste? Foi assim tão rápido? Então parabéns! Parabéns mesmo. Até mereces um prémio. É que eu passo os meus ricos segundos a pensar em ti; no que estarás a fazer; no que estarás a pensar; como estarás. Mesmo ausente, tu continuas aqui, a toda a hora. Dá-me o antibiótico que tomaste para me tirares assim tão facilmente de ti. Eu também o quero. Também necessito dele para ter cor nos meus dias, para ter magia nas minhas noites. Preciso de te tirar de mim para conseguir seguir em frente. Para conseguir sorrir de novo. Mas será possível? Sem ti? Mesmo se te esquecer, eu serei a mesma? Talvez não, ou talvez sim. A verdade, é que parte de mim, eu deixei contigo e, a verdade, é que tudo o que te dei de mim, nunca mais voltará.



You and Me?

 Não te quero mais, mas preciso de ti.





Se tu soubesses o quanto eu gosto de ti e o quanto tu não me sais da cabeça

Perceber-te


Dizer que tenho saudades tuas, não chega, é muito mais que isso - é tentar entender em que situação me encontro e onde tu páras.

Esta dor está a tornar-se insuportável: quero esquecer que alguma vez exististe para mim, assim.




















(13 de Agosto)

Feel? No, thanks



Pensei que uma semana, uns dias, fora do seu alcance, longe de qualquer vestígio, me conseguiriam apagar maior parte das memórias, dos pensamentos. Estava enganada. Esta distância ainda me fez querê-lo mais; desejá-lo arduamente. Quero-o tal e qual como da última vez, quero-o igualzinho ao último toque, aos últimos carinhos, quero-o para mim.


Ai

Anda comigo de um lado para o outro. Prova-me. Entra no delírio. Consome-me por inteiro. Juro-te, fazes-me falta; falta de mais.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Passo os dias a fingir que sou feliz sem notícias tuas

Nem forças tenho para te ter



Nem arranjo forças para te ter - apareces e desapareces. Voas com o vento e esqueceste sempre de mim. Que lugar tenho eu na tua pobre vida? Que figura sou eu em todos os teus momentos? Enuncias o meu nome porque sim e não com alguma razão em concreto. A tua existência nunca me provocou comichão ou me fez qualquer tipo de alergia, mas agora a tua persistência e a tua diferença estão a fazer-se notar dentro de mim. Provocas não sei bem o quê, não sei bem-vindo de onde. Decide-te. Ficas ou vais, mas este impasse, assim, desta forma, não dá. Enlouqueces-me com tanto rodopio. Confundes-me. Por isso, se fazes o favor, pára. Pára com tal coisa. Pára de me usar. Quero deixar de ser a tua carta. A carta que tiras do teu bolso apenas quando precisas. E sabes o que acontece mais? Quando sentes que já não sou útil amachucas-me, espancas-me e deitas-me fora. Não sou descartável, não penses. Não sou aquilo que ousas que eu sou. Se tu soubesses. Se tu soubesses o quão me deixas enfeitiçada em cada palavra. Mas claro, sou eu que erro no meio disto tudo, que confundo as coisas e interpreto da maneira mais errada. Eu sei. Eu sei que não marco diferença em nenhum aspecto da tua vida. Sou apenas ouvinte das tuas palavras célebres. Sou apenas uma pequena criança que escuta uma pessoa adulta. Sou apenas o resto de toda esta subtracção.


terça-feira, 3 de agosto de 2010

Ser ou não ser?


As suas mãos em redor do seu corpo estabeleciam segurança. O seu toque e a sua carícia faziam com que ela fosse a tal, a única, a do sentimento verdadeiro. Haviam sorrisos, haviam olhares eternos. Era diferente, eu via que era diferente. A maneira como aqueles dois pequenos jovens se comportavam era de admirar, era de ficar petreficada e maravilhada. Seria amor o que os unia? Seria uma timidez escondida? Um medo de falar? Tenho esperança que eles fiquem juntos. Darão um amor-perfeito: dierente e deles.



Companheiros

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